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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Gasoduto do Sinai explode durante ataque

- O Estado de S.Paulo
Um gasoduto próximo à fronteira do Egito com Israel explodiu ontem durante um ataque de homens armados. As chamas formaram uma "torre" no céu do Sinai, ao sul de El-Arish e obrigaram a interrupção do abastecimento de gás natural a Israel. O ataque de ontem foi o segundo sofrido em um mês pelo mesmo gasoduto. Na ação anterior, a gangue não conseguiu detonar os explosivos que armara no local.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110428/not_imp711863,0.php

O Egito fornece 40% do gás natural consumido em Israel. Ainda no início da Revolução Árabe e dos protestos no Egito, comentava-se na impressa o perigo que poderia representar a questão energética na tensa relação entre o Egito e Israel, principalmente pelo fato de Israel depender do Egito no fornecimento de gás natural.

Era óbvio que grupos radicais islâmicos usariam essa questão energética para atingir Israel, ou melhor, os radicais islâmicos seriam levados por “forças externas” a agir assim. Agora, a explosão do gasoduto confirma as suspeitas, e esse fato só vem a criar mais tensão ainda entre os árabes e judeus. Realmente, não se sabe ainda quem o explodiu. Suspeito que os responsáveis não sejam nem judeus nem árabes: o inimigo vem de fora, muito possivelmente.

Há “forças externas” que têm lutado há muito para criar um conflito armado entre esses dois povos, para que eles se destruam numa guerra nuclear. Por isso a insistência em se criar a imagem que o Irã é realmente uma ameaça aos Judeus, de que o Irã tenta criar uma bomba nuclear para destruir Israel. Na verdade é isso o que a mídia dá a entender com suas notícias manipuladas sobre o país de Marmud Armadinejad. Agora, possivelmente, vão inventar que o gasoduto foi destruído por terroristas islâmicos, para agravar ainda mais o conflito entre o islã e o judaísmo. Um conflito que é mais fabricado que real. Mas o fato é que as populações locais, e mesmo nós do ocidente, acabamos entrando nessa. Acabamos acreditando que o Irã quer mesmo varrer Israel do mapa, o que é uma mentira deslavada. Mas são essas mentiras que levarão os EUA, com a OTAN, a apoiar Israel numa guerra nuclear contra o Irã.

Infelizmente, isso é apenas uma questão de tempo. É triste ver como é cruel a manipulação que esses povos vêm sofrendo no último século, uma manipulação que quer fazê-los guerrear entre si. Como uma guerra precisa de pretextos, e os pretextos são sempre fabricados – como aconteceu nas guerras do Afeganistão e Iraque –, vão inventar toda sorte de atentados e hostilidades dos países islâmicos contra Israel, que, por sua vez, acabará se lançando numa guerra auto-destrutiva.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A verdade sobre a vacina contra a gripe

Escrevo este artigo para servir de alerta a todos vocês: não tomem a vacina contra a gripe! O governo iniciou nesta semana mais uma campanha de vacinação contra a gripe. Agora pretendem vacinar não só os idosos, como acorria no início, mas também grávidas e crianças de 6 meses a 2 anos. Faço aqui um apelo muito sério, não levem suas esposas, filhos, pais ou avós para tomar essa vacina. Salvem a vida deles. Mesmo porque a gripe não é um vírus não grave assim, e pode ser tratada com eficácia através dos métodos tradicionais, sem necessitar de vacina. Por mais incrível que pareça, os efeitos colaterais da vacina têm provocado muito mais mortes que a própria gripe.

Há vários sites sérios destinados a veicular as notícias que a grande mídia oculta por razões escusas. Nestes sites faz tempo que se alerta para os perigos das campanhas de vacinação públicas. A mídia mentirosa não nos conta isso, mas as vacinas provocam mais efeitos colaterais nocivos que benefícios à saúde. Entre os grandes perigos das vacinas encontramos o aumento no índice de abortos, autismo nas crianças e convulsões. Inúmeras doenças têm sido provocadas pelas vacinas. Se fosse aqui listar todas acabaria escrevendo um artigo excessivamente longo. Nestes sites, em 2009, no ano em que surgiu misteriosamente a gripe suína, ou H1N1, foram relatados inúmeros casos de mortes provocados pela vacinação. Por causa de tal histórico sombrio oculto por trás das vacinas, configura-se um grande risco submeter-se a atual campanha de vacinação do governo. O perigo aumenta ainda mais porque vão vacinar crianças e grávidas. Isso poderá provocar mal-formação nos fetos e aborto. As crianças são mais frágeis que os adultos e poderão sofrer graves danos em sua saúde, como as doenças acima relatadas.

Vários investigadores sobre as vacinas as têm associado com o aumento no índice de câncer entre a população. Esta grande epidemia moderna cresceu nada menos que 800% por cento no último século. Também sabemos que no último século foi que se desenvolveram as vacinas, os alimentos industrializados e o “tratamento” de água feito com flúor. Todas estas são as principais causas de câncer e outras tantas doenças que têm ceifado a vida de centenas de milhões de pessoas pelo mundo afora, nas últimas décadas.

A atual campanha é promovida pelo ministério da saúde, que, por sua vez, é controlado pela OMS (Organização Mundial da Saúde, da ONU). A OMS tem desenvolvido deliberadamente campanhas de vacinação pelo mundo, sendo que nas vacinas misturam propositadamente novas doenças para a diminuição da população global. A AIDS, por exemplo, se provou que foi criada num laboratório das Forças Armadas dos EUA, durante os anos 70. Posteriormente, em uma campanha de vacinação contra a hepatite B realizada em Nova Iorque em novembro de 1978, foi misturado o vírus da AIDS nas vacinas aplicadas em homossexuais. Curiosamente, em janeiro de 1979 apareceu o primeiro caso de AIDS nos EUA. Na África a AIDS chegou nas vacinas contra varíola aplicadas pela OMS. Não foi por acaso que a AIDS mais se propagou nas regiões em que foram aplicadas vacinas contra varíola. Hoje a AIDS é a pior epidemia africana e tem dizimado milhões de vidas todos os anos. A OMS, portanto, criou com o apoio das Forças Armadas dos EUA a AIDS e a propagou pelo mundo com a clara intenção de reduzir a população mundial.

Muitos são os que suspeitam, com razão, que algo muito semelhante ocorreu com relação a gripe suína. Possivelmente os que a criaram foram os mesmos que desenvolveram as vacinas. Descobriram assim um macabro negócio bilionário: inventa-se uma doença depois se vende a “cura”. Fácil, não? Em poucos meses as pessoas de todo o mundo foram vacinadas contra essa nova gripe. Estranho é que, em situações normais, os cientistas demoram muitos anos até descobrirem um tratamento para uma doença como esta. Mas no caso da gripe suína, a “solução” veio muito rápido. Rápido demais para despertar muitas suspeitas.

Dessa forma, não tomem mais vacinas, muito menos contra a gripe. Quem não duvida que nas vacinas da atual campanha não estejam escondidos vírus ou bactérias de perigosas e desconhecidas doenças, como ocorreu nos EUA em 1978, com a AIDS? É muito provável. A criação artificial de doenças e a venda do antídoto será um grande negócio em nosso triste século XXI. Hoje a bioquímica é uma ciência muito desenvolvida. Qualquer doutor em bioquímica, especializado em engenharia genética, que tiver os aparelhos certos e patrocínio para pesquisa, pode criar em seu laboratório uma doença nova. E podem acreditar, os senhores do mundo têm tudo isso. Portanto, não acreditem que essas novas doenças são fruto do acaso. Simplesmente, não existe acaso.

Quem não acredita em mim, que pesquise na internet. Em meus textos neste blog sempre tenho instigado as pessoas a descobrirem a verdade por conta própria, e que não acreditem na primeira informação que lêem. Também há bons livros sobre o assunto em português. O que não podemos mais é confiar na grande mídia, que tem deliberadamente ocultado as grandes verdades da população.

Há bons textos sobre a verdade das vacinas no site http://fimdostempos.net/category/materias/vacinas , pesquise e descubra a verdade você mesmo.

Divulgue este texto pela internet e ajude a salvar vidas!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Papa reflete sobre o sofrimento de Jesus no Getsêmani

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 20 de abril de 2011 (ZENIT,org) - O Papa Bento XVI dedicou a audiência de hoje a refletir sobre o significado profundo da agonia de Cristo no Getsêmani.

De fato, o sofrimento de Cristo no Horto das Oliveiras ocupou quase toda a catequese sobre a paixão e morte, enfocando todo o tríduo pascal a partir de uma ótica diferente da dos anos anteriores, nos quais ele explicava cada uma das celebrações.

O Papa sublinhou a importância, depois dos ofícios da Quinta-Feira Santa e do lava-pés, de participar da adoração eucarística, que precisamente faz memória deste momento especialmente duro da vida de Jesus. No Getsêmani, "Jesus diz aos seus: ficai aqui e vigiai; e este apelo à vigilância se refere de modo preciso a este momento de angústia, de ameaça, no qual chegará o traidor, mas concerne também a toda a história da Igreja", explicou. Esta exortação de Cristo é "uma mensagem permanente para todos os tempos, porque a sonolência dos discípulos não era só o problema daquele momento, mas o grande problema de toda a história". Esta sonolência, afirmou, é a insensibilidade da alma frente ao poder do mal, frente a Deus: "esta é a nossa verdadeira sonolência; esta insensibilidade diante da presença de Deus que nos torna insensíveis também diante do mal".

A vontade de Deus
Depois, o Papa quis falar sobre a oração de Jesus no Getsêmani: "Não se faça a minha vontade, mas a tua". Esta vontade de Cristo, explicou o Papa, é que "não deveria morrer", "que se afaste dele esse cálice do sofrimento: é a vontade humana, da natureza humana, e Cristo sente, com toda a consciência do seu ser, a vida, o abismo da morte, o terror do nada, essa ameaça do sofrimento". No horto, Jesús transforma "esta vontade natural sua em vontade de Deus, em um "sim" à vontade de Deus".

"Entrar na vontade de Deus não é uma oposição à pessoa, não é uma escravidão que violenta a minha vontade, mas é entrar na verdade e no amor, no bem", recordou.

Jesús, afirmou o Papa, convida todos a "entrar nesse seu movimento: sair do nosso ‘não' e entrar no ‘sim' do Filho. Minha vontade existe, mas a decisiva é a vontade do Pai, porque esta é a verdade e o amor".
Sumo Sacerdote

Por último, o Papa explicou como, no Getsêmani, Jesus se converte no verdadeiro Sumo Sacerdote, prefigurado no sacerdócio levítico.
A Carta aos Hebreus, afirmou, "nos dá uma profunda interpretação desta oração do Senhor, deste drama do Getsêmani. Diz que estas lágrimas de Jesus, esta oração, estes gritos de Jesus, esta angústia, tudo isso não é simplesmente uma concessão à fraqueza da carne, como poderia ser dito".
"Precisamente assim, Ele realiza a tarefa do Sumo Sacerdote, porque o Sumo Sacerdote deve levar o ser humano, com todos os seus problemas e sofrimentos, à altura de Deus."

Esta "humilhação do Getsêmani é essencial para a missão" de Jesus, afirmou o Papa. "Ele leva consigo o nosso sofrimento, nossa pobreza, e os transforma segundo a vontade de Deus. E assim abre as portas do céu, abre o céu: esta cortina do Santíssimo, que até agora o homem fechava contra Deus, é aberta pelo seu sofrimento e pela sua obediência."

"O critério que guiou cada escolha de Jesus durante toda a sua vida foi a firme vontade de amar o Pai, de ser um com o Pai, de ser-lhe fiel; esta decisão de corresponder ao seu amor o impulsionou a abraçar, em toda circunstância, o projeto do Pai."

"Disponhamo-nos a acolher, também nós, em nossa vida, a vontade de Deus, conscientes de que, na vontade de Deus, ainda que pareça dura, em contraste com as nossas intenções, encontra-se o nosso verdadeiro bem, o caminho da vida", concluiu.

Fonte: http://www.zenit.org/article-27791?l=portuguese

Comentário: A encarnação do Verbo significa a plenitude da união – nova aliança – de Deus com os homens. Deus, que é espírito e eternidade, faz questão de se tornar carne e viver no tempo humano. Vive, sorri, festeja e também sofre conosco. É isto que os evangelhos nos mostram. Jesus inicia seu ministério numa festa, onde transforma água em vinho, e termina no Getsêmani e na Cruz onde sofre. Mostra, assim, que há tempos de dor e de alegria na vida de todos nós. Mas Deus nos acompanhará sempre, e que a Vida triunfa no fim, com a ressurreição. A ressurreição de Cristo após os sofrimentos extremos porque passou, ao enfrentar o Mal do mundo, demonstra que também nós devemos enfrentar, lutar contra as estruturas malignas do mundo, aquilo que não vem de Deus. Jesus faz isso ao falar, sem medo, a verdade às autoridades do Templo de Jerusalém. A verdade que as autoridades escutaram despertou sua ira. E esse ódio das autoridades mundanas, o Mal do mundo, foi que matou Jesus, que o fez sofrer.

Deus nos convida também a um enfrentamento. A dizer a verdade a todo custo, seja qual for a consequência, porque foi Jesus que nos revela que é somente a verdade que liberta. O cristão que oculta a verdade por medo não é cristão, e nega o próprio Cristo.

O verdadeiro espírito cristão é um espírito de coragem e de luta. Devemos seguir o exemplo de Cristo e lutar contra as estruturas malignas desse mundo, querer mudar as coisas segundo a vontade do Criador, pois também nós temos responsabilidade e participação na restauração do Éden, a Nova Jerusalém. E tenha certeza que essa luta traz consigo a cruz, como também a verdadeira vida. Após o Getsêmani há o sepulcro vazio. Após essa vida de alegrias e sofrimentos há outra muito melhor: a vida eterna na plenitude de Deus.

sábado, 23 de abril de 2011

A face oculta de Barack Obama


“Ele não mostrou a certidão de nascimento. Mostrou um pedaço de papel que não tem nada a ver com certidão. Uns 75% dos republicanos acham que existe uma grande chance de ele não ter nascido neste país.”
Donald Trump


OLAVO DE CARVALHO

O bloqueio é completo, o controle do fluxo de informações é tão rígido e intolerante quanto a censura soviética ou nazista, com a diferença de que só vigora na grande mídia.

A controvérsia dos documentos inacessíveis, incognoscíveis e intocáveis de Barack Hussein Obama, que a mídia conseguiu abafar na base das chacotas, da rotulação caluniosa e da intimidação direta, voltou ao primeiro plano graças ao pré-candidato republicano à presidência, Donald Trump.

O bam-bam-bam dos imóveis, além de ter dinheiro suficiente para não se intimidar com o bilhão de dólares da campanha de Obama (a maior verba de propaganda eleitoral da História), ainda conta com um trunfo decisivo: ele tem todos os seus documentos em ordem e sabe exibi-los de modo a espremer o concorrente contra a parede mediante a pergunta irrespondível, hoje espalhada em cartazes por todo o território americano: “Where is the birth certificate”? Se John McCain tivesse feito isso, não só teria vencido as eleições, mas teria jogado a carreira do seu adversário na lata de lixo. Obama seria agora conhecido como aquilo que realmente é: um pequeno vigarista que grandes picaretas colheram na rua para um servicinho sujo porque, malgrado sua absoluta falta de qualidades, tinha o physique du rôle: a cor da pele politicamente oportuna, uma bela voz para ler discursos no teleprompter e, melhor que tudo, a perfeita vulnerabilidade a chantagens em razão de sua falta de documentos e da sua biografia falsificada. Desde o início da campanha, afirmei que a identidade de Obama, muito mais que suas ideias e propostas, era o ponto digno de atenção, porque a conduta de um homem no poder não depende do que ele diz em favor de si, mas de quem ele realmente é. Ora, as ideias e palavras de Obama foram abundamente alardeadas, debatidas, enaltecidas e esculhambadas, mas querer saber algo da identidade da criatura para além da publicidade oficial tornou-se reprovável, pecaminoso, um tabu na mais plena força do termo.

A grande mídia inteira, a classe política dos dois partidos, os astros e estrelas de Hollywood e batalhões de burocratas zelosos uniram-se para esse fim. Nunca uma blindagem tão forte e uma guarda-de-ferro tão intolerante se ergueram para proteger da curiosidade pública, como se fosse um tesouro sagrado, o passado sujo de um embrulhão.

Esse passado inclui, entre outros mil e um vexames mal encobertos, uma história familiar toda falsa – e onde praticamente nenhuma declaração do personagem confere com os documentos existentes nem com os testemunhos de terceiros; a carreira universitária financiada por um bilionário saudita pró-terrorista, até hoje não se sabe com que propósito; mil e uma relações íntimas com organizações comunistas e radicais; a militância nas hostes de Saul Alinsky, empenhadas em desmantelar a previdência social e o sistema bancário para apressar o advento do socialismo; a inscrição num partido socialista, mil vezes negada em tom de dignidade ofendida, até que apareceu a carteirinha de militante e não se falou mais nisso; a fraude literária dos dois livros que lhe granjearam a fama de grande escritor, e que hoje se sabe terem sido escritos por seu amigo William Ayers; o mistério, tipo “exterminador do futuro”, do alistamento militar assinado em 1988 num formulário impresso em 2008; a fortuna gasta com advogados para esconder praticamente todos os documentos pessoais que, bem ao contrário, cada candidato à presidência tem a obrigação de exibir ao público e aliás todos sempre exibiram. E assim por diante.

Como é possível que, com uma biografia tão escandalosamente suspeita, um político seja imunizado pelo establishment inteiro contra qualquer tentativa de descobrir quem ele é? Quem, entre as altas hierarquias de demônios, decretou que o país mais poderoso do mundo tem de aceitar um desconhecido como presidente, reprimindo a tentação de fazer perguntas?
O episódio da certidão de nascimento é só uma onda a mais num tsunami de obscuridades ante o qual o eleitorado só tem o direito de guardar respeitoso silêncio, cabisbaixo e compungido como se a trapaça grosseira fosse um mistério sacral.

Obrigar um povo a suportar isso, sob pena de rotulá-lo de “racista”, é com certeza a exigência mais prepotente, a chantagem psicológica mais descarada de todos os tempos.

Porém, uma vez que esse povo aceitou votar na cor da pele sem perguntar o que vinha dentro da embalagem, ele terá de continuar cedendo e cedendo até à abjeção total, pois deu ao homem da raça ungida o direito de lhe impor qualquer exigência danosa e absurda sem deixar de estar, jamais, acima de qualquer suspeita.

O muro de proteção erguido em torno de Obama não foi desmontado depois das eleições. Cresceu e tornou-se mais forte, a guarda-de-ferro mais agressiva, ao ponto de que praticamente nada do que o homem tem feito de maligno e fatal contra seu país chega jamais ao conhecimento do povo que o elegeu.

No WorldNetDaily da semana passada, o colunista Craig R. Smith pergunta, perplexo: “Como pode Obama sair-se bem fazendo o que faz, sem que jamais se ouça um pio da grande mídia?”

O preço da gasolina e o débito nacional duplicaram desde que ele subiu à presidência, e nem um só jornal ou canal de TV dá o menor sinal de ter percebido que algo aconteceu. Ele demite 87 mil trabalhadores da indústria de petróleo numa só canetada, e não se ouve um soluço. Ele manda bombardear a Líbia sem a autorização do Congresso, e só o que se vê são louvores ao seu humanitarismo. Três trilhões de dólares da verba de “estímulos” – sim, trilhões, não bilhões – são espalhados sem nome de destinatário, e é como se uma moeda de um quarter tivesse sumido do bolso de um garoto de escola.

O homem dá um calote em milhares de credores legítimos da General Motors, enquanto distribui bilhões a picaretas sindicais seus amigos, e, a crermos no New York Times, na CNN, no Los Angeles Times e similares, ninguém disse um “ai”.

Ele destroi a olhos vistos o melhor sistema de saúde do mundo, e a voz de milhões de prejudicados não ressoa na mídia nem como um vago sussurro de descontentamento. Metade do mundo clama para ele devolver seu Prêmio Nobel da Paz, e nada desse grito de revolta chega ao conhecimento do público americano.

Sem a menor sombra de dúvida, Obama foi colocado na presidência com a missão de destruir seu país, mas aqueles que o nomearam não o largaram desamparado na arena. Cercaram-o de todas as proteções necessárias para colocá-lo a salvo não só de críticas, mas até de perguntas. Obama pode fazer o que quiser, por mais obviamente desastroso e maligno que seja. Honni soit qui mal y pense.

Fonte: http://fimdostempos.net/barack-obama-homem-invisivel.html
Nota: Este artigo foi editado.


Comentário: O que Olavo de Carvalho falou sobre Obama vale aqui no Brasil com relação a Dilma. Tanto lá quanto aqui estamos sendo governados por pessoas desconhecidas, ou inexperientes. Obama era um desconhecido senador, antes nunca tinha ganho uma eleição. Com a Dilma é pior, nunca ganhou uma eleição antes da presidencial, ou seja, não tem a experiência esperada para o cargo mais importante da nação. Aqui pelo menos sabemos os podres da biografia da Dilma e sua quadrilha. Ainda temos bons veículos de informação de oposição, como a revista Veja, que tem colocado muitos podres do PT no ventilador, o que não há nos EUA. Lá a oposição foi silenciada, os barões da informação controlam o fluxo de notícias com mais habilidade que na antiga União Soviética. Dilma cometeu vários crimes durante a ditadura e sua ficha criminal pode ser acessada na internet. Ela foi terrorista de militância comunista. Queria implementar uma ditadura como a de Stalin no Brasil. Graças a Deus Dilma e seus amigos comunistas falharam. Graças a Deus em 4 anos não terei mais que ouvir falar do PT e de Dilma. Quem sabe até antes disso, se algum escândalo vier à tona e ela sofrer cassação. Podridão há, disso não duvido, só espero que a imprensa de oposição comece logo a investigar os podres do PT para derrubar esse governo comunista e corrupto. Nos EUA é que a coisa está bem mais feia. Obama foi eleito pela elite financeira para levar seu país a um estado totalitário, tão cruel quanto o comunismo soviético. Desde 11 de setembro várias leis foram aprovadas com a desculpa de proteger a população do terrorismo. Na verdade, essas leis limitaram os direitos civis e deram poder total ao presidente. Pasmem, mas já há mais de 600 campos de concentração da FEMA nos EUA. Pesquisem sobre a FEMA que poderão ver por conta própria. Muito em breve, o poder oculto por trás de Obama vai provocar um evento estarrecedor nos EUA, que vai gerar grande desordem social, para usar como desculpa para prender seus opositores nesses campos. E lá sofrerão lavagem cerebral ou serão mortos. Não sei que evento será esse, se uma nova série de atentados terroristas pior de 11 de setembro, se um super-vírus, se terremotos artificiais provocados pelo HAARP... Realmente é impossível dizer, mas tenham certeza que até o final do próximo ano algo muito terrível vai ocorrer nos EUA. A FEMA já comprou milhões de caixões de plástico (quem pesquisar na internet sobre a FEMA poderá ver) para colocar os corpos dos milhões que deverão morrer na terra do senhor Obama. Sei que é cruel pensar assim, mas os brasileiros devem agradecer muito a Deus por estarmos longe dos EUA. Aqui ainda é possível respirar com certa liberdade.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Entrevista com Pe. Marcelo Rossi



“O sofrimento me fortaleceu.”
Pe. Marcelo Rossi

Leiam a revista Veja desta semana, edição 2213, porque saiu uma excelente entrevista com o Pe. Marcelo Rossi, o sacerdote católico mais conhecido do Brasil. Para ser muito sincero, fiquei emocionado com seu testemunho de vida, do que passou de 2007 para cá. Leiam o texto, pois nos mostra a verdadeira face de um sacerdote que vive tocado pelo poder do Espírito Santo: um homem que leva Jesus às multidões, mas que na sua solidão também sofre dores terríveis.

Transcrevo aqui uma parte da entrevista, mas recomendo que a leiam por completo. Aprendi muito ao lê-la, principalmente pelo fato dela nos ensinar que Deus não é a causa do sofrimento – como Deus poderia fazer sofrer um padre como o Pe. Marcelo? –, mas Ele nos dá força para superar qualquer sofrimento. E mais, Deus nos faz mais fortes e sábios após nos tirar da dor que os azares da vida nos provocam.

[...] No início de 2007, passei por um tremendo baque durante a visita de Bento XVI ao Brasil. Eu tinha um sonho na vida: cantar para o papa na minha terra. Nunca escondi isso de ninguém. Mas me colocaram para fazer um espetáculo às 5h40 da manhã, no dia da cerimônia da canonização de Frei Galvão, no Campo de Marte, em São Paulo. Ou seja, em um horário em que não havia quase ninguém – muito menos o papa. Fui vítima de boicote. E isso não aconteceu só comigo. Com o padre Jonas Abib também aconteceu a mesma coisa.

Que o boicotou?
Integrantes da arquidiocese de São Paulo. Alguns organizadores da visita do para ao Brasil. Eles capricharam na humilhação. Além de nos colocarem para cantar de madrugada, eu e o padre Jonas fomos barrados. Na entrada, fomos informados por um agente da Polícia Federal de que, com o nosso tipo de crachá, não teríamos acesso ao palco, mas apenas à plateia, apesar de escalados para fazer uma apresentação. Ficamos lá, esperando num frio danado, de madrugada, com a garganta doendo, até sermos liberados. Mas, durante todo o tempo, agi humildemente. Depois de me liberar, o agente que nos barrou ainda pediu para tirar uma foto minha para mandar para a mãe. Se eu fosse arrogante, faria um escândalo. Um amigo me disse que eu não deveria nem ter me apresentado. Um padre, contudo, tem de agir com humildade. Posei para a foto do policial, cantei minhas duas músicas e tudo bem. Mas ser impedido de me aproximar do papa, de pedir sua benção, me magoou profundamente. Faço tanto pela Igreja e fui jogado de lado.

[...]
O senhor chegou a ter depressão por causa desses episódios?
Não sei se posso chamar de depressão. Mas, em 2010, passei por um período de tristeza profunda. Hoje, percebo que o gatilho para esse estado foi o fato de ter sido impedido de ver o papa em 2007. No dia 29 de abril do ano passado, enquanto corria na esteira ergométrica, perdi o passo e me estatelei no chão. Foi feio: distendi três tendões e tive uma fissura em um osso do pé esquerdo. No momento da queda, o boicote veio à minha mente. Três dias antes, eu havia sido avisado de que em outubro, receberia o Vam Tuân (um prêmio por sua atuação forma moderna e evangelização) das mãos do papa. Fiquei apavorado com a possibilidade de ser impedido de ver o papa mais uma vez. Nos catorze primeiros dias, não podia colocar o pé no chão. Passei dois meses em uma cadeira de rodas. Só tomava banho com lencinhos umedecidos. Imagine isso para uma pessoa como eu, ansiosa e agitadíssima. Era a morte! Acordava no meio da noite de tanta dor. Tomei uma batelada de analgésicos e anti-inflamatórios. Durante um mês, só conseguia dormir com benzodiazepínico. Engordei 14 quilos. Ia à missa chorando de dor. Não dividi minha angústia com ninguém, além do meu bispo. Nem para minha mãe contei como estava mal. Sou um padre, e minha missão é ouvir. Não é falar de mim.

O senhor se sentiu abandonado por Deus?
Vou tentar lhe responder com um trecho de uma oração, que está no livro Ágape, fruto dos meus pensamentos naqueles momentos. “Senhor, tenho medo da dor. Senhor, eu já chorei, já sofri e continuo triste. Que meus dias possam ser iluminados pela alegria. Que a tristeza não fique por muito tempo. Nas perdas, que eu ganhe aprendendo.” Senti-me sozinho e desamparado por Deus. Senti-me como Cristo no Horto das Oliveiras, quando ele se achou abandonado e pediu a Deus para afastar de si o cálice de sangue.

Nessa passagem do Evangelho , Jesus sofre ao antever a via-crúcis...
A meu ver, esse foi o momento de dor mais profunda de Jesus. Como Jesus, que aceitou o desígnio de Deus, eu também aceitei. Jamais pensei em abandonar o sacerdócio. Ao contrário, o sofrimento me fortaleceu. Minha dor se transformou no livro. Ágape foi minha redenção. Comecei a me recuperar no momento em que comecei a escrever. Eu transcrevia trechos do Evangelho e, depois, os interpretava. Em Ágape, não trato diretamente do meu sofrimento. Mas, em diversos momentos, falo de dor e recuperação. Passar por tudo isso me aproximou ainda mais dos fiéis.
[...]
(Fonte: Revista Veja, 20 de abril, edição 2213, página 22)
Longe de eu querer me comparar ao Pe. Marcelo, mas posso dizer que me identifico muito com o que está escrito acima. O Pe. Marcelo faz mais à Igreja do que dezenas de padres e bispos juntos, mesmo assim é perseguido pelos que estão dentro da própria Igreja. Já tive a oportunidade de falar isso a amigos meus mais próximos, que o grande inimigo do catolicismo não está fora dele, nas seitas ou nas sociedades secretas que conspiram contra a Igreja, mas está dentro da própria Igreja. Fico triste ao saber que há muito joio dentro da santa Igreja fundada pelas mãos do próprio Cristo, cujo primeiro papa foi São Pedro.

Este ano passei por um triste episódio que me fez sofrer na carne o que sentiu o Pe. Marcelo. Agora completa aproximadamente uns 6 meses que estou na Renovação Carismática, mas mesmo em pouco tempo muitas maravilhas aconteceram em minha vida. Para citar só um exemplo, em agosto deste ano terei a oportunidade de ver o papa Bento XVI em Madrid, durante a Jornada Mundial da Juventude, evento que reunirá a juventude católica de todo o mundo. Também terei a oportunidade de ir ao Vaticano. E isso em apenas 1 ano de Renovação Carismática! Mas o melhor de tudo que vivo é a grande transformação que sinto em mim, essa vontade de trabalhar pela Igreja, seja em que for. Tenho agora uma garra especial, que não tinha antes, para lutar pelo que quero. Agora sempre quero mais em Cristo, e sei que ele quer que cresçamos sempre mais. Participando da Renovação Carismática conheci o que é a verdadeira felicidade de que tanto li nos livros de Santo Agostinho, que eu conhecia na teoria e nunca tinha vivido de fato. Quando conheci essa felicidade, vi o lado redentor da religião: só ela eleva o homem a sua verdadeira condição, que é a do ser que nasce para ser feliz. E essa felicidade que não tem fim só podemos encontrar se estivermos unidos a Deus.

Infelizmente, nesses 6 meses, conheci também o lado obscuro da Igreja, ou melhor, daqueles que estão na Igreja, mas que nada fazem para o seu crescimento, muito pelo contrário, por seu egoísmo e ignorância só fazem ações destrutivas, que não evangelizam nem edificam. Na minha primeira grande mobilização pela Igreja sofri perseguições dentro dela, que nunca tinha visto antes em minha vida. Vi gestos de nenhuma sabedoria por parte daqueles que deveriam dar o exemplo. Vi como a barreira para que a Igreja cumpra a ordem de Cristo, de evangelizar o mundo, é o joio que está no interior do trigo, e não a selva por desbravar ao lado.

Vou falar a verdade, cheguei a desencantar (mas não desistir). Fiquei uns dias abatido com o modo como fui tratado por certas figuras da Igreja. Se não estivesse convicto com o que quero, e do que Deus quer para mim, teria desistido. Teria partido para ações não sábias. A nova força que Deus tinha me dado poderia ter sido usada para destruir aqueles que me perseguiram. Mas não, pois vi que muito melhor era agir com sabedoria (e muita paciência), que é dom de Deus. Vi manifestações de ignorância que nunca tinha visto antes. E isso me chocou muito, por ser dentro de uma instituição religiosa. Mas não culpo a Igreja, pois ela é santa e de Jesus. Culpo o joio que está lá, e que felizmente não a domina. Mesmo abatido com minha decepção, com o que vivi, Deus me deu nova força e vários planos. Não sei como, mas alguns dias depois, eu estava como no início, ou seja, cheio de vontade de trabalhar por Cristo. Sei que isso não veio de mim: de minha decepção Deus me deu mais força ainda para lutar pelo seu reino, e minha mente se encheu de planos para a comunidade em que vivo. Já os estou colocando em ação, e agora tudo caminha na paz de Jesus. Sei que ele me fez conhecer a verdadeira felicidade, e fez isso para me dar uma motivação sem fim para que eu, acima de tudo, evangelize. Sei que muito me espera. Sei que essa felicidade crescerá em mim. Sei que também sofrerei, pois no caminho de Cristo também há a cruz, os espinhos. Sei que Deus não me abandonará. Sei que Deus espera pelas minhas iniciativas, pela minha ação. Deus é assim: ele confia em nós para que façamos, com nossas ações, a concretização de Sua obra. Deus também tem muitos planos para você. E você, o que dirá a Deus: sim ou não? A escolha é sua, somente sua.